Para pacientes

Atendimento humanizado em todo o processo cirúrgico.

Prezamos pela abordagem integral do cuidado ao paciente, consideramos além dos aspectos médicos, as características emocionais, sociais e psicológicas. Quando se trata de um procedimento cirúrgico, a presença de um anestesiologista humanizado é essencial. Ao adotar uma abordagem centrada no paciente e atenta às suas necessidades físicas e emocionais, o anestesiologista ajuda a minimizar a ansiedade pré-operatória e o medo do processo cirúrgico e dessa forma promove uma experiência mais positiva e também uma recuperação mais eficiente.

Antes

O primeiro contato entre o anestesiologista e o paciente é na consulta pré-anestésica. Nesse momento, o anestesiologista conhece o paciente, estuda seu histórico de saúde, realiza exame físico, avalia exames, escuta as suas preocupações e ansiedades e esclarece as dúvidas de forma individualizada, clara e detalhada. Por fim, são fornecidas informações a respeito dos preparos necessários para o momento da cirurgia, de quais medicações devem ser mantidas ou suspensas e do tempo de jejum necessário.
Estamos completamente disponíveis e atentos ao paciente para ajudar a reduzir a ansiedade e o medo que muitas vezes estão presentes no pré-operatório. Colocamo-nos à disposição para que o paciente possa esclarecer qualquer pendência. Dessa maneira, começamos a garantir que o paciente venha para o dia da cirurgia confortável e confiante.

Durante

O segundo momento de contato com o paciente é quando ele chega ao hospital no dia do procedimento cirúrgico. Na sala de admissão do centro cirúrgico conversamos novamente sobre a cirurgia e anestesia, confirmamos alguns dados clínicos e ficamos ao lado do paciente do início ao fim da jornada cirúrgica.
A seguir, o paciente é encaminhado para a sala de cirurgia. Nesse momento, o anestesiologista vai ser o seu anfitrião, transmitindo segurança e confiança em todo o procedimento anestésico. Ficamos ao lado do paciente dentro da sala durante todo o tempo cirúrgico monitorando seus dados vitais, realizando exames quando necessário, conversando com o cirurgião e realizando todas as condutas necessárias para a manutenção da fisiologia no intraoperatório.
Ao final do procedimento, somos nós que despertamos o paciente e confortavelmente o direcionamos para a sala de recuperação pós-anestésica ou para a unidade de terapia intensiva. A sala de recuperação é dentro do bloco cirúrgico, onde o paciente segue sob cuidados do anestesiologista até ter alta do centro cirúrgico. A técnica anestésica utilizada, a segurança do cuidado intensivo individualizado, a preocupação do anestesiologista com o bem-estar perioperatório têm impacto significativo na capacidade do paciente de se recuperar do procedimento cirúrgico e também em sua experiência cirúrgica completa.

Depois

O terceiro momento de contato com o paciente ocorre durante o período pós-operatório. O anestesiologista realiza a visita pós-operatória ao paciente para avaliar a sua recuperação, ficamos atentos às suas necessidades, prestando atenção à presença de qualquer sintoma e dessa forma levamos conforto e apoio durante a internação.
A comunicação clara e a empatia são fundamentais para que o paciente se sinta compreendido em suas preocupações. Queremos que você tenha a melhor experiência na jornada cirúrgica para que possa se recuperar da forma mais rápida e eficiente.

Tipos de anestesia

Anestesia geral

Essa anestesia geralmente é realizada pela veia e o paciente é induzido à inconsciência completa, relaxamento neuromuscular e analgesia. Todos os dados são controlados pelo anestesiologista, inclusive a respiração, que é realizada de forma mecânica. Essa técnica é utilizada sempre que for necessário manter o paciente completamente imóvel, em cirurgias longas, em procedimentos de grande porte, por videolaparoscopia ou robótica.

Sedação

Esse tipo de anestesia também é realizado pela veia e o paciente é induzido ao sono e analgesia, mas mantém controle autonômico da respiração e dos movimentos musculares.

Anestesia regional

Nessa técnica, um tipo de anestésico local é aplicado em áreas específicas do corpo. Podem ser bloqueios de grupos de nervos específicos ou bloqueios de neuroeixo (raquianestesia e anestesia peridural). A ação do anestésico local naquele nervo tem duração limitada e, após um período, o paciente retoma toda a sensibilidade e mobilidade da área bloqueada. Geralmente, para realizar essa técnica regional, o paciente é previamente sedado e muito provavelmente não se lembrará do momento do bloqueio.

Anestesia local

É usada para bloquear a sensibilidade em uma pequena área do corpo, geralmente onde o procedimento cirúrgico ou diagnóstico está sendo realizado.